sexta-feira, 25 de maio de 2012

Ranking de Xadrez do 9° A

Ranking de xadrez 9° A
Nome 27/abr 11/mai 25/mai Total
1 Giulio 3 3 3 9
Jéssica 3 3 3 9
Vinícius 3 3 3 9
4 Mayara 2 3 3 8
5 Isabela 3 1 3 7
Marco 1 3 3 7
7 João 1 3 1 5
Letícia Gouveia 2 2 1 5
Bianca 0 2 3 5
10 José 0 3 1 4
Kamilla 0 3 1 4
Letícia Ferreira 2 1 1 4
Tuanny 2 1 1 4
Fernanda 0 1 3 4
15 Nathan 1 1 1 3
16 Luis 0 1 1 2

Ranking de xadrez do 8° A


Ranking de xadrez 8° A
Nome 25/mai Total
1 Aline Aparecida 3 3
Ana 3 3
Gustavo 3 3
Hélio 3 3
Isabelle 3 3
João 3 3
Leonardo da Cruz 3 3
Luis 3 3
Matheus Betelli 3 3
Matheus Vanin 3 3
Rebecca da Costa 3 3
Thais 3 3
Victor 3 3
Victória 3 3
15 Aline Batista 2 2
Giovana Lima 2 2
17 Alisson 1 1
Cristyane 1 1
Giovanna Renne 1 1
Guilherme  1 1
Ingrid 1 1
José 1 1
Leonardo Coelho 1 1
Marcos 1 1
Maria 1 1
Mariana 1 1
Matheus Ruiz 1 1
Milenna 1 1
Murillo 1 1
Rebeca Domingues 1 1
31 Bruno F 0
Carlos F 0
Henrique F 0
Roberto F 0

Ranking de xadrez do 7° B


Ranking de xadrez 7° B
Nome 27/abr 04/mai 25/mai Total
1 Luana Ferreira 2 3 3 8
Pablo 2 3 3 8
Willian 2 3 3 8
4 Taynara 3 1 3 7
5 Fernada 3 1 2 6
Gustavo F. Morata 0 3 3 6
Letícia F 3 3 6
Lucas  0 3 3 6
9 Bruno 3 1 1 5
Felipe 2 3 0 5
Gustavo Rodrigues 2 3 0 5
Luanna Ramos 1 1 3 5
13 Gabrielle Torres 0 1 3 4
Maria 0 3 1 4
Victor dos Santos 3 1 0 4
Victor Gabriel 2 2 0 4
Yara 0 3 1 4
Yasmim 1 3 0 4
19 João Pedro 0 F 3 3
Matheus 0 2 1 3
Thayná 1 1 1 3
22 Bianca 0 1 1 2
Gabrielle ignácio 0 F 2 2
Gustavo Caruso 0 1 1 2
João Victor 0 1 1 2
Marcos F 1 1 2
27 Nicole 0 F 1 1

Ranking de xadrez do 7°A


Ranking de xadrez 7° A
Nome 13/abr 27/abr 04/mai 25/mai Total
1 Gabriella Alves 3 3 3 3 12
Rogério 3 3 3 3 12
3 Thalita 1 3 3 3 10
4 Dionys 3 3 1 2 9
Marcella 3 3 3 9
Marco 1 2 3 3 9
7 Luisa 3 3 1 1 8
Vinícius 1 3 3 1 8
9 Isabel 1 2 2 2 7
Thaisa 1 3 3 7
11 Ana 1 1 3 1 6
Enrique 3 1 2 6
Giovanna 1 3 1 1 6
Guilherme 2 1 1 2 6
Vitor 1 3 2 6
16 Gabrielle Resende 3 2 5
17 Camila 3 1 4
Caroline 1 3 4
Diana 1 3 4
Maria 1 3 4
Victória Silva 3 1 4
22 Kaue 2 0 1 3
Larissa 1 2 3
Victória Rodrigues 1 2 3
Vitória T. 1 1 1 0 3
26 Bárbara 1 1 2
27 Julia 1 1

Ranking de xadrez do 6° B


Ranking de xadrez 6° B
Nome 11/mai 25/mai Total
1 Asaffe 3 3 6
Felipe 3 3 6
Isabella 3 3 6
Vitória Seminate 3 3 6
Vitor Martinez 3 3 6
6 Giulia 3 1 4
Julia 3 1 4
Veridiana 3 1 4
Matheus Elias 2 2 4
Caroline 1 3 4
Giovanna  1 3 4
Luis 1 3 4
Victória Santos 1 3 4
14 Rodrigo 3 0 3
Victor Spinelli 2 1 3
Victor Gabriel 1 2 3
17 Amanda 1 1 2
Kristofer 1 1 2
Leticia 1 1 2
Yasmin 1 1 2
21 Bruno F 1 1
22 Matheus de Castro F F 0

Ranking de xadrez do 6° A


Ranking de xadrez 6° A
N°  Nome 04/mai 25/mai Total
1 Fernando 3 3 6
Julia 3 3 6
Micael 3 3 6
Stela 3 3 6
5 Giulia 3 2 5
6 Christian 3 1 4
José 3 1 4
Giovanna 2 2 4
Ingryd 2 2 4
Guilherme de Sousa 1 3 4
Vinícius 1 3 4
12 Victória 1 2 3
13 Sérgio 1 1 2
Flávia 1 1 2
Alexya 0 2 2
Barbara 0 2 2
17 Camila 1 0 1
Helena 1 0 1
Guilherme Augusto F 1 1
20 Juliana 0 0 0

Células-tronco em Chagas: as importantes lições de um estudo bem conduzido


Posted: 24 May 2012 08:39 PM PDT

Desde que começamos a pesquisar células-tronco a pressão que recebemos dos pacientes para iniciar ensaios clínicos em humanos tem sido gigantesca. E com isso, infelizmente, começam a proliferar clínicas oferecendo tratamentos “comerciais” não aprovados e não controlados, cobrando altos preços dos pacientes. Já repeti várias vezes. Isso é anti-ético. Enquanto for pesquisa não pode ser cobrado. A revista Lancet acaba de publicar um artigo denunciando esse procedimento em clínicas do Texas, nos Estados Unidos: “tratamentos comerciais com células-tronco”. O grande problema é que sem controles adequados, não é possivel concluir se o transplante de células-tronco traz algum benefício ao paciente. Isso pode ser muito bem ilustrado por uma pesquisa brasileira realizada com um grupo grande de pacientes chagásicos que acaba de ser publicada na prestigiosa revista Circulation. O estudo foi coordenado por Ricardo Ribeiro dos Santos (do Hospital San Rafael em Salvador) e Antonio Carlos Campos de Carvalho (do Instituto Nacional de Cardiologia, no Rio de Janeiro) e envolveu uma equipe de pesquisadores. Os resultados mostram que, infelizmente, nem sempre o que é observado em camundongos é reproduzido em seres humanos. Além disso, reforçam a importância das pesquisas clínicas com pacientes e controles em teste duplo-cego antes de se falar em tratamento. Para falar sobre isso entrevistei o Dr. Antonio Carlos Campos de Carvalho.

O senhor poderia explicar em uma linguagem simples o que é a doença de Chagas e qual é a sua incidência no Brasil?

A doença de Chagas é causada por um parasita, chamado Tripanosoma cruzi. Ela foi descrita por Carlos Chagas em 1909 e é uma doença bastante intrigante, pois quando se pode detectar o parasita circulando no sangue, durante a chamada fase aguda da doença, os sintomas em geral são o de uma gripe, sem maiores consequências. No entanto, 10-30 anos após o primeiro contato com o parasita, os pacientes podem apresentar sintomas digestivos e/ou cardíacos. Esses problemas acometem aproximadamente 30% dos pacientes infectados, e 70% permanecem sem sintomas. No Brasil calcula-se que haja 6 milhões de pessoas infectadas das quais cerca de 2 milhões podem desenvolver a forma cardíaca, a mais grave, da doença. A doença cardíaca é grave e não há cura. O tratamento é feito com fármacos (similar ao usado em insuficiência cardíaca de outras causas) e com a evolução da doença e agravamento da falência do coração em bombear o sangue, o transplante cardíaco termina sendo a única opção de tratamento.

Por que vocês acreditavam que pacientes chagásicos poderiam ser beneficiados com tratamento com células-tronco da medula óssea?

Em primeiro lugar é preciso esclarecer que nós não usamos células-tronco apenas. Em realidade nós usamos uma mistura de células extraídas da medula óssea do próprio paciente, que contem um porcentual reduzido de células-tronco (em torno de 2%). Antes de iniciar os ensaios clínicos em pacientes, nós testamos essas células em um modelo animal da doença de Chagas, em camundongos. Os resultados foram impressionantes; a terapia celular diminuiu a inflamação e a fibrose no coração dos animais cronicamente infectados com o parasita. Além disso, vimos um resultado surpreendente em termos da expressão dos genes cardíacos. Após a terapia celular conseguíamos restaurar a expressão de mais de 90% desses genes ao valor normal. Diante desses dados, embora não tivéssemos na época como avaliar a função cardíaca dos camundongos (através de ecocardiograma ou ressonância nuclear magnética) achamos que, em função da necessidade de buscar terapias alternativas para a doença em sua fase terminal, deveríamos testar a segurança da terapia em um grupo pequeno de pacientes chagásicos com grave comprometimento do coração. Esse trabalho inicial, que chamamos de ensaio clínico de segurança, foi todo realizado por um grupo de médicos baianos sob coordenação do Ricardo Ribeiro dos Santos. Eles foram pioneiros no desenvolvimento do método que depois usamos no ensaio para testar a eficácia da terapia a que você se refere acima (publicado na Circulation). O ensaio de segurança mostrou que se podia retirar as células da medula óssea dos pacientes, processá-las rapidamente no laboratório, e reinjetá-las no próprio paciente, sem trazer problemas. Além disso, esse estudo inicial com 20 pacientes mostrou que houve uma melhora na qualidade de vida e na função da bomba cardíaca neste pacientes, embora não houvesse um grupo controle para comparar.

Como foi conduzido o estudo que acaba de ser publicado na revista Circulation?

O estudo seguinte, o de avaliação de eficácia da terapia, tem um desenho bastante distinto do inicial. Tanto os pacientes quanto os médicos que os examinavam não sabiam se tinham recebido células ou apenas a solução em que as células eram diluídas. Denominados esses experimentos de estudo duplo-cego e placebo controlado. Os pacientes que iriam receber células ou placebo eram escolhidos por sorteio (um programa de computador fazia essa escolha), o que chamamos de randomização. Por fim o estudo envolveu vários centros distribuídos pelo Brasil. Ele teve assim todas as características necessárias para um estudo ideal de avaliação da eficácia de uma nova terapia; foi multicêntrico, randomizado, duplo-cego e placebo controlado.

Qual é a importância de se realizar estudos com controles em teste duplo-cego?

Esse é o cenário ideal, mas por vezes impossível de ser feito, por questões éticas. No caso do estudo de Chagas, para que o paciente pudesse ser incluído no estudo, ele não podia ter uma doença isquêmica do coração, e assim nós tínhamos de realizar um cateterismo em todos os pacientes para incluí-los no estudo. Como a injeção das células seria feita por cateterismo também, não seria ético submeter o paciente a um segundo cateterismo apenas para injetar placebo. Então durante esse primeiro cateterismo nós descartávamos a presença de doença coronariana e ao mesmo tempo injetávamos ou as células ou placebo dependendo do grupo para o qual o paciente era sorteado. Por ser duplo-cego, todos os pacientes foram submetidos a punção de medula óssea. Nós guardamos as células de todos para que pudessem ser injetadas caso tivesse sido comprovado melhora com a terapia celular ao final do estudo.

Achei muito interessante que os pacientes que tomaram placebo também melhoraram. Como se explica isso?

Esse é um achado comum em ensaios clínicos. O paciente que participa de um estudo clínico recebe uma atenção diferenciada da equipe que o trata. No caso do nosso estudo além da atenção diferenciada eles receberam também a medicação gratuitamente. Como os pacientes chagásicos são normalmente de camadas sócio-econômicas menos privilegiadas, isso também pode ter influenciado. Além disso, o número de remédios que um paciente desses toma por dia é bastante grande, e a adesão ao tratamento é as vezes sofrível. Com os pacientes de estudos clínicos esta adesão é, em geral, bem maior, já que o paciente se dispôs a participar de uma terapia experimental.

Se não houvesse o grupo controle-placebo a conclusão do estudo seria que o tratamento foi benéfico, concorda?

Se não houvesse um grupo controle, seria impossível falar sobre benefício do tratamento. Não há como avaliar a eficácia de uma terapia se não houver um grupo controle. Repare que o aumento na capacidade de bombeamento do coração no estudo inicial de segurança conduzido na Bahia e o encontrado nos pacientes tanto do grupo que recebeu células quanto do grupo que recebeu placebo no ensaio de eficácia, foi praticamente igual. Se no primeiro estudo, que não teve grupo controle, tivéssemos concluído que as células de medula óssea traziam benefício aos pacientes, teria sido um erro grosseiro. Por outro lado, se nenhum benefício tivesse sido constatado no estudo inicial de segurança, provavelmente não teríamos conduzido o estudo posterior de eficácia. Há muitas etapas a serem vencidas até que possamos concluir sobre a eficácia de uma terapia – começa-se com os modelos animais, passa-se então ao estudo de segurança em pacientes, depois vamos para o estudo de eficácia e por fim ao que chamamos de efetividade, quando a terapia é testada em pacientes não selecionados para o estudo clínico. Resultados negativos ou neutros em cada uma dessas fases, em geral, leva ao término do estudo.

Sabemos hoje que existem diferentes células-tronco com diferentes propriedades. A partir desses resultados o senhor acredita que vale a pena repetir um estudo semelhante com outro tipo de células-tronco?

Sem dúvida que vale. No momento estamos fazendo um estudo com células-tronco mesenquimais. Já mostramos benefícios dessas células em camundongos, mas como as de medula óssea também mostraram benefício nesses animais, mas não funcionaram nos pacientes, estamos testando as células mesenquimais em cães que tem a doença de Chagas (em colaboração com um grupo de pesquisa da Universidade Federal de Ouro Preto), antes de propor um novo estudo clínico nos pacientes. Os cães desenvolvem uma doença cardíaca bastante semelhante aos humanos quando infectados pelo Tripanosoma cruzi. Assim, se as células trouxerem um claro benefício aos cães chagásicos, nós certamente proporemos aos órgãos de controle éticos um novo ensaio clínico nos pacientes com cardiopatia chagásica. Se as células mesenquimais não mostrarem benefícios nos cães chagásicos, testaremos a seguir células-tronco cardíacas e células cardíacas derivadas de células pluripotentes. Há ainda muitas alternativas em termos de tipos de células, em termos de vias de injeção (nas coronárias, direto no coração, etc) e mesmo de quando durante a evolução da doença devemos injetar as células. O caminho a percorrer pode ser ainda muito longo, mas todos nós esperamos que no menor tempo possível possamos encontrar a célula ideal, a melhor via e a melhor fase da doença para realizar uma terapia celular que traga claros benefícios aos pacientes chagásicos. Isto requer pesquisadores dedicados, recursos financeiros e muita colaboração entre os grupos de pesquisa básica, pré-clínica e clínica envolvidos na busca de uma solução para essa terrível doença. A Rede Nacional de Terapia Celular (www.rntc.org.br) tem trabalhado intensamente para que tenhamos essas condições no Brasil.

Por Mayana Zatz

http://veja.abril.com.br/blog/genetica/sem-categoria/celulas-tronco-em-chagas-as-importantes-licoes-de-um-estudo-bem-conduzido/

Pesquisa de brasileira ‘cura’ lesão ocular em cobaias


Posted: 24 May 2012 06:33 AM PDT

Uma pesquisa conduzida por uma cientista brasileira conseguiu devolver parte da visão a camundongos cegos. Os animais usados na experiência tinham uma lesão no nervo óptico, semelhante à que ocorre no glaucoma, entre os seres humanos. Os resultados foram apresentados na edição desta terça-feira (22) da revista da Academia Americana de Ciências, a PNAS.
O estudo foi conduzido por Silmara de Lima, aluna de doutorado no programa de ciências morfológicas do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela foi orientada por Ana Maria Blanco Martinez, e a pesquisa contou com a parceria da Universidade Harvard, nos Estados Unidos.
Os roedores não recuperaram a visão completamente, mas tiveram de volta três importantes reflexos visuais. Pela luz, eles foram capazes de distinguir dia e noite. Eles também adquiriram um pouco de acuidade visual, que é a capacidade de acompanhar o movimento de objetos. Além disso, recuperaram a noção de profundidade.
Para devolver essas funções, os pesquisadores tiveram que recuperar completamente os neurônios do nervo óptico e reconectá-los às células que levam os sinais ao cérebro. A façanha foi obtida com a aplicação casada de três técnicas que, separadas, tinham sucesso parcial comprovado.

Três técnicas

Uma dessas técnicas causa uma inflamação controlada dentro do olho. As células de defesa vão até o local combater a inflamação. Essas células secretam substâncias conhecidas como fatores tróficos, dentro do olho, que estimulam o neurônio a se regenerar.
Outra técnica usada consiste em injetar dentro do olho uma substância chamada AMPc. Essa molécula facilita a ligação entre os fatores tróficos e os neurônios e, portanto, potencializa a primeira técnica. A substância existe naturalmente no olho, mas a injeção acelera o processo.
A terceira técnica utilizada foi a retirada de um gene chamado PTEN. O gene, que foi removido já na fase adulta com ajuda de um vírus, produz uma proteína que impede a regeneração do neurônio. Sem essa proteína, e com as outras duas técnicas, os neurônios puderam se regenerar completamente.

Aplicações

“É um resultado muito importante porque dá um sinal do que pode ser feito para tratamento em humanos”, apontou Silmara, ressaltando que um longo caminho ainda precisa ser percorrido até lá.
Porém, ao mesmo tempo em que pede cautela com a atual descoberta, a autora aponta que os usos futuros podem ir além dos tratamentos dos olhos.
“O nervo óptico serve como modelo para outras partes do sistema nervoso, como o cérebro e a medula”, afirmou. “O que a gente viu que o axônio [parte do neurônio que conduz os sinais elétricos] pode se regenerar em distâncias muito longas. Isso sugere que nós podemos fazer o mesmo tratamento na medula”, indicou. O uso de técnicas regenerativas do sistema nervoso nessa parte no corpo poderia levar ao tratamento de paraplégicos, por exemplo.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/05/pesquisa-de-brasileira-cura-lesao-ocular-em-cobaias.html

Cientistas conseguem transformar células da pele em tecido cardíaco


Posted: 24 May 2012 05:20 AM PDT


Cientistas afirmam ter conseguido transformar, em laboratório, células da própria pele de pacientes em tecido de coração.
Em última análise, eles esperam que células-tronco possam ser utilizados para tratar pacientes com insuficiência cardíaca.
Como as células transplantadas são do paciente, o problema da rejeição de tecidos seria evitado, disseram os cientistas aoEuropean Heart Journal.
Os primeiros testes em animais mostraram-se promissores, mas o tratamento ainda está a anos de ser usado em pessoas.
Especialistas têm usado cada vez mais células-tronco para tratar uma variedade de problemas cardíacos e outras condições como a diabetes, doença de Parkinson ou Mal de Alzheimer.
As células-tronco são importantes porque têm a capacidade de se transformar em diferentes tipos de células, e os cientistas estão trabalhando para levá-las a reparar ou regenerar órgãos danificados ou tecidos.
‘Nova e emocionante’
No mais recente estudo, uma equipe de Israel usou células da pele de dois homens com insuficiência cardíaca e as misturou, em laboratório, a um coquetel de genes e produtos químicos.
As células-tronco que eles criaram eram idênticas às células musculares saudáveis do coração. Quando estas células foram transplantadas para um rato, eles começaram a fazer ligações com o tecido do coração no entorno.
O professor pesquisador Lior Gepstein, disse: “O que é novo e instigante nessa pesquisa é que mostramos que é possível retirar células da pele de um paciente idoso com insuficiência cardíaca avançada e chegar a uma amostra de laboratório de células saudáveis e jovens – em estágio equivalente ao das células do coração quando o paciente nasceu”.
Os pesquisadores dizem que mais estudos são necessários antes que possam começar os testes em seres humanos.
Dr. Mike Knapton, da Fundação Britânica do Coração, disse: “Esta é uma área muito promissora de estudo. No entanto, ainda temos um caminho a percorrer antes que essas descobertas possam ser aplicadas.”

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/05/120523_pele_coracao_rp.shtml

Circo dos Sonhos

2000 acessos



É com muita alegria que comunico a marca de dois mil acessos.
E olha que coincidência, no dia 22 de maio o número era de exatamente 2222.
Obrigado a todos pela visita.

Att.

Professor Anderson Luz

Marcha para Jesus Guarulhos 2012


Data: 23 de junho de 2012 (sábado)
Concentração: Av. Paulo Faccini, s/nº  - Bosque Maia – Pq. Renato Maia
Horário da saída: 12h
Palco Principal: Parque Transguarulhense – Pq. Continental
Término: 00h

Atenção!
• Identifique as crianças;
• Não leve objetos cortantes;
• Tenha uma alimentação saudável antes do percurso;
• Caso não se sinta bem, dirija-se ao ambulatório;
• Em todo o percurso teremos amparo médico;
• Use roupas e sapatos confortáveis;
• Se perder algo, vá até o setor de achados e perdidos, que ficará próximo ao ambulatório;
• Não se esqueça de preencher o cupom para concorrer a um carro 0 km;
• Evite ir de carro.

Dicas Importantes
• Durante o show, procure não fazer brincadeiras que possam machucar as pessoas;
• Em caso de chuva, procure usar capa;
• Use boné ou chapéus;
• Leve troca de roupas para as crianças;
• Use protetor solar, mesmo que esteja frio ou nublado;
• Beba muita água;
• Leve lanche para as crianças, frutas e sucos;
• Identifique as crianças com crachá;
• Mantenhas seus filhos sempre por perto.

Motivos de Orações
Este ano a Marcha para Jesus 2012 vem com o movimento "Eu Oro por Guarulhos"
• Oração pela cidade de Guarulhos;
• Oração pelo alto índice de criminalidade;
• Oração pelas famílias;
• Oração pelas autoridades da cidade;
• Ponha seu pedido de oração nos pés e venha para a Marcha



Realização
Conselho das Igrejas Evangélicas Apostólicas do Brasil (CIEAB), Conselho de Ministros Evangélicos de Guarulhos (COMEG), Igrejas Batistas de Guarulhos e da Rede Apostólica Ministerial Siloé (RAMIS)

Apoio
Prefeitura - Exibir Gospel - Gospel FM