A votação custou até agora R$ 19 milhões, segundo Lewandowski, o que está abaixo da previsão inicial do TSE, de R$ 25 milhões. O presidente do TSE disse ainda que não há registro de ocorrências no Estado e que houve apenas a apreensão de material ilegal em Belém --ele não soube informar mais detalhes do episódio.
VEJA COMO SERIA A DIVISÃO
O primeiro plebiscito na história do país que pode definir a divisão de um Estado começou às 9h (horário de Brasília). Os 4,8 milhões de eleitores vão decidir se aceitam que o Pará seja dividido em três partes, dando origem a Carajás e Tapajós. As seções eleitorais estarão abertas até as 18h (horário de Brasília). O voto é obrigatório para todos os eleitores com título registrado no Estado. Segundo o TRE (Tribunal Regional Eleitoral), a eleição do Pará conta com 17.917 urnas.
De acordo com pesquisa do Datafolha, divulgada na sexta-feira (9), 65% dos eleitores não querem a criação do Carajás, e 64% são contra a separação do Tapajós.
Para o eleitor, a votação deste domingo é idêntica à de uma eleição normal: é preciso o título de eleitor e/ou um documento com foto. Quem não votar, terá que justificar o voto a partir da segunda-feira (12).
A única diferença pra quem vai às urnas é que, em vez de candidatos, o eleitor vai votar duas vezes para decidir sobre o desmembramento do Pará. Primeiro, ele dirá se é favor, ou não, da criação do Estado de Carajás. Em seguida, votará novamente se concorda com o Estado de Tapajós. Nos dois casos, para responder sim, o eleitor deverá digitar o número 77. Para responder não, o número é o 55.
Fonte: uol
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